02 anos por acreditar na força da poesia!
Frederico Spencer e Natanael Lima |
Não vamos nos
alongar além da conta, mas este momento é muito especial para todos nós que
idealizamos este projeto.
Nos propusemos
a criar um espaço plural, democrático, aberto ao debate e a divulgação da
literatura pernambucana e brasileira, sem fronteiras.
Hoje completamos
nosso segundo aniversário, comemorando também a marca de mais de 50 mil
acessos.
Nesses dois anos
alcançamos grandes vitórias como, por exemplo, a conquista do segundo lugar do
Prêmio “Top Blog Brasil 2012”, o maior prêmio da internet brasileira, onde
concorremos com mais de 18 mil blogs de todo país, na categoria Literatura,
através de Júri Acadêmico.
Outra
importante marca foi a consolidação da nossa equipe de colaboradores que reúne
nomes de destaque da literatura pernambucana, como a escritora e antropóloga
Fátima Quintas, o poeta Marcus Accioly, a escritora e editora Salete Rêgo
Barros e o jornalista e poeta Marco Polo Guimarães.
Agradecemos o
apoio das empresas que acreditaram e investiram neste projeto como, a Rede de
Supermercados Arco-Íris, MV – Líder em sistemas de gestão de saúde” e o Hotel
Barramares.
Por fim,
queremos repartir simbolicamente a primeira fatia do bolo de aniversário do 2º
ano do Domingo com Poesia com os nossos colaboradores,
parceiros, blogueiros, poetas e internautas espalhados pelo estado, cidades e
capitais brasileiras, e agora em alguns países da América do Sul, Europa e
África.
Todas estas
conquistas é resultado da persistência, coragem e determinação de poucos que
ainda acreditam e sonham com uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.
Os editores
Os editores
Melhores Momentos
Depoimentos
“Parabenizo o Portal "Domingo com Poesia"
pela sua versatilidade na produção estética e na excelente seleção do material
oferecido. As duas vertentes, estética e conteúdo, possibilitam uma verdadeira
viagem ao mundo da poesia. A abordagem dos temas conduz a importantes
interações, que vão se multiplicando à medida que a viagem visual acontece. A
comunicação é estimulante, provocativa e sedutora. Percorrer, portanto, os
meandros do Portal é uma maneira de
deparar-se com a beleza em nuances variadas. A leitura virtual demanda níveis
de sensibilidade, o que se percebe na construção, passo a passo, de uma
liturgia poemática celebrada com delicadeza. Assim a "poiesis"
casa-se com um modelo bem trabalhado, pleno de minúcias e de aportes
decorativos. É sempre um prazer acordar ao domingo e despertar com versos,
textos, imagens, informes que se harmonizam em um palco bem iluminado. Um
caleidoscópio de palavras e metáforas.”
Fátima
Quintas - escritora, ensaísta, professora universitária, presidente da Academia
Pernambucana de Letras
"Nem só(l) de pão vive o homem" como
viver sem os versos? Eu faço dos meus domingos, sol de versos!
Elias
Gomes – Prefeito do Jaboatão dos Guararapes
“O Domingo com Poesia é um espaço de resistência
literária e pela resistência para mantê-lo já há dois anos com a qualidade que
ele tem. Comecei a acompanhá-lo há pouco, mas tenho me deliciado com o bom
gosto estético de suas postagens. Parabéns!”
Gerusa Leal é escritora - editora do Blog Flor de
Gelo
Domingo
sem Poesia tem vida?
“Já faz tempo que o Portal Domingo com Poesia me acompanha nos finais de
semana. Posso ler entrevistas, saber de lançamentos, ler artigos sobre a obra
de vários escritores, além de aproveitar os poemas que são publicados. Não é
fácil assumir um compromisso de grande envergadura como a valorização da
literatura pernambucana e isso, o Domingo com Poesia faz muito bem.”
Adriano Marcena - escritor, dramaturgo e historiador.
“Uma das coisas mais saudáveis do Domingo com
Poesia é seu caráter democrático, colocando lado a lado a poesia erudita e a
poesia popular. Parabéns!”
Marco
Polo Guimarães - poeta, jornalista, músico e superintendente de produção
editorial da Companhia Editora de Pernambuco – Cepe
“O Domingo com Poesia,
publicado pelo poeta pernambucano Natanael Lima Jr., tinha de ser mesmo um
espaço aberto e democrático para a divulgação da poesia na Internet. Com
sensibilidade acesa e sempre atento para a vida literária e cultural de
Pernambuco e do Nordeste brasileiro, o poeta Natanael Lima Jr oferece,
semanalmente, todos os domingos, uma seleção de textos inéditos e publicados de
autores novos, emergentes, de outros com alguma projeção estadual e regional, e
promove com o devido destaque (ou reverência) a criação literária de grandes
nomes da poesia pernambucana e brasileira de todos os tempos. É assim que bem
se faz a divulgação da palavra mais humana da existência, com carinho e
respeito à palavra poética, em particular, com uma dedicação que só os poetas
verdadeiros têm”.
Juareiz Correya - poeta, contista, editor da “Panamérica Nordestal
Editora e Produções Culturais” e publica na internet os blogs “Jornal do
Juareiz (JC)”, “Letras & Leituras”, “Poesia Viva da Cidade”, “Americanto
Amar América” e “Casa da Poesia”
“Domingo
com Poesia me atrai a partir do nome. Não o posso imaginar, não sei por que,
sem o acompanhamento de café com pão quentinho e manteiga matinal do dia para o
descanso do corpo e agora para o mais belo trabalho da alma. Domingo é dia de
praia. Domingo é dia de poesia. Por extensão, domingo é dia de Natanael.
Domingo é nosso dia. Parabéns a este padeiro do verbo, que há dois anos nos
traz o verdadeiro pão da vida – a poesia. Domingo com Poesia tem como símbolo
uma taça de vinho do Porto, a melhor bebida para acompanhante do alimento mais
fino de todo o conhecimento, a poesia. Dizer mais seria tornar a poesia balofa
e pôr água ao vinho do Porto.”
Antonio
de Campos - poeta e crítico literário
“O poeta Natanael Lima Jr é um Ulisses na odisseia
da poesia atual, principalmente a pernambucana. O seu Domingo com Poesia
recebeu o 2º lugar no campo da literatura (o que achei injusto, pois merecia o
1º). A que se deve isto? Aos conhecimentos e paixões pelos poetas de sua terra
e aos outros incorporados; a sua constância na publicação; a beleza e erudição
na construção de suas páginas e a falta de preconceito ao selecionar os já
canonizados, como os que ainda estão nas vielas do pecado da poesia em desenvolvimento.
Só me enche de orgulho fazer parte deste grupo.”
Cícero Melo - poeta
“Com todo respeito aos bons blogs literários que
conhecemos em Pernambuco, o blog Domingo com Poesia é o mais democrático.”
José
Terra - poeta pernambucano de Palmares
“Sabemos o que é manter um blog neste mundo
virtual. Comemorar 02 anos de um blog que tanto vem contribuindo para a nossa
cidade e cultura é acima de tudo um bom desafio.”
Roberto
Santos - advogado e editor do blog político Roberto Santos
“O blog Domingo com Poesia é o encontro das
palavras com a tecnologia digital e a grande rede. Traz em novas mídias a
essência da poesia pernambucana e brasileira que encanta e arrebata os nossos
corações. Parabéns!”
Marco
Aurélio Vitale – Nuvem de Livros
“Excelente blog, um orgulho pra quem gosta de
poesia, pelo conteúdo e bom gosto gráfico.”
Roberto
Menezes - jornalista
“Fico imensamente feliz pelo sucesso do blog Domingo
com Poesia. Só tenho que parabenizar você e Fred por tanto
desprendimento. Somente seres humanos com sensibilidade aflorada é capaz
de traduzir sentimentos em palavras.”
Ana
Rosa - coordenadora da biblioteca do
Sesc Piedade
“Quando me vejo diante do Domingo com Poesia, espaço
em que as palavras se tornam a essência maior descubro que o no meu intimo, também
se encontram "palavras" capazes de me proporcionar uma ciranda
cadenciada a passos lentos, porém ritmados pelo comando do meu jeito próprio de
ser. Assim, parabéns ao Portal pelos 02 anos de pura manifestação da alma
através da literatura e pelos acessos diários de todos que encontram aqui um
novo jeito de saciar suas angústias e se alegrarem com um uma maneira atual de
difusão da poesia.”
Nildo
Barbosa - professor universitário e gerente de equipamentos culturais da
Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes
“Meu caro Natanael, com alegria de tê-lo como
amigo, sinto enorme prazer em poder manifestar a satisfação em parabenizá-lo
pelo sucesso do blog Domingo com Poesia. Revelando que na sua leitura semanal,
faz-se um hiato no cotidiano e de repente, me oferece a oportunidade de sentir
a vida melhor. Parabéns!”
Ivaldo
Montarroios – Presidente do Instituto Histórico de Jaboatão
“O Domingo com Poesia é uma luz acesa no domingo,
mas que ilumina a semana inteira.”
Paulo
Rocha - escritor e editor do Jornal Gazeta Nossa
Fred e Natanael,
Alegria grande revê-los, e mesmo que brevemente
conversarmos um pouco.
Acompanho o Domingo com Poesia, e é sempre um
prazer colaborar com os amigos. Contem comigo.
Mário
Hélio - poeta, jornalista e coordenador literário da Fliporto
"É com grande alegria que felicito a todos que fazem o Domingo com Poesia pelos seus 2 anos e 50.000 acessos! É um resultado merecido que enaltece o amor e a dedicação de pessoas que amam a literatura!"
Abigail Souza - escritora
“Do DOMINGO COM POESIA tenho muito o que
falar, mas muito mais o que sentir. Das pessoas que compõem esse projeto bem
sucedido e firme no propósito da congregação de amantes da poesia, a empatia
foi imediata, numa família que só tende a aumentar, de mãos dadas e pensamento
focado no espírito-irmão de quem respeita a entidade poética para mudar o
mundo, uma utopia perseguida por artistas, e de um modo muito particular pelos
poetas - alquimistas das palavras e tradutores dos sentimentos. Sou felizarda
por fazer parte dessa festa, a celebração pela união e divisão do pão, uma
comunhão que multiplica o alimento e nos revigora. Parabéns pelas conquistas e
obrigada pelo acolhimento sincero e poético do Domingo com Poesia!”
Márcia Maracajá - Escritora Blogueira, Performer Literária e
Consultora Textual
Os
Dez Mais
Nesta edição
selecionamos os dez poemas mais visualizados e comentados pelos nossos
internautas.
Lêdo Ivo
(1924 – 2012)
_________________________________________________
Cemitério dos
navios
Aqui os navios se escondem para morrer.
Nos porões vazios, só ficaram os ratos
à espera da impossível ressurreição.
E do esplendor do mundo sequer restou
o zarcão nos beiços do tempo.
O vento raspa as letras
dos nomes que os meninos soletravam.
A noite canina lambe
as cordoalhas esfarinhadas
sob o voo das gaivotas estridentes
que, no cio, se ajuntam no fundo da baía.
Clareando madeiras podres e águas estagnadas,
o dia, com o seu olho cego, devora o gancho
que marca no casco as cicatrizes
do portaló que era um degrau do universo.
E a tarde prenhe de estrelas
inclina-se sobre a cabine onde, antigamente,
um casal aturdido pelo amor mais carnal
erguia no silêncio negras paliçadas.
Ó navios perdidos, velhos surdos
que, dormitando, escutam os seus próprios apitos
varando a neblina, no porto onde os barcos
eram como um rebanho atravessando a treva!
Nos porões vazios, só ficaram os ratos
à espera da impossível ressurreição.
E do esplendor do mundo sequer restou
o zarcão nos beiços do tempo.
O vento raspa as letras
dos nomes que os meninos soletravam.
A noite canina lambe
as cordoalhas esfarinhadas
sob o voo das gaivotas estridentes
que, no cio, se ajuntam no fundo da baía.
Clareando madeiras podres e águas estagnadas,
o dia, com o seu olho cego, devora o gancho
que marca no casco as cicatrizes
do portaló que era um degrau do universo.
E a tarde prenhe de estrelas
inclina-se sobre a cabine onde, antigamente,
um casal aturdido pelo amor mais carnal
erguia no silêncio negras paliçadas.
Ó navios perdidos, velhos surdos
que, dormitando, escutam os seus próprios apitos
varando a neblina, no porto onde os barcos
eram como um rebanho atravessando a treva!
Alberto da Cunha Melo
(1942
– 2007)
_________________________________________________
Morte sob contrato
Sua morte, sob encomenda,
ajustada a si como roupa,
não prêt-à-porter, contra entrega,
mas bala a bala, gota a gota,
era, no entanto, igual à vida
que antes viveu, sob a medida
da ordem, da métrica demência,
a que distribui a matança
de acordo com a procedência
e o cadastro da freguesia
da morte, a crescer todo dia.
ajustada a si como roupa,
não prêt-à-porter, contra entrega,
mas bala a bala, gota a gota,
era, no entanto, igual à vida
que antes viveu, sob a medida
da ordem, da métrica demência,
a que distribui a matança
de acordo com a procedência
e o cadastro da freguesia
da morte, a crescer todo dia.
Cyl Gallindo
(1935
– 2013)
_________________________________________________
Conservação do Grito-Gesto
Poema VII
Serei o último poeta a
me sentar à mesa
o verso só vem a mim
depois de cristalizado.
Meus versos são gente
pobre
e convivem com a fome
nos brinquedos da
infância.
São os meus versos
surrados
em plenas ruas do mundo
e confidenciam o seu
corpo
à intimidade do relento.
Mas que os abutres não
se iludam,
pois não joguei sobre a
mesa
todos os naipes do
Grito-Gesto:
o segredo é necessário
para o jogo e para a luta.
Dei apenas o meu canto
feito de estrela e de
sangue:
no amor nunca tem noites
nem esquinas de
escuridão!
Em cada carta há duas
faces
que os homens tentam
beijar
mas enquanto o trunfo
estiver retido
a canção será menor...
Vamos traçar novamente a
esperança e a vontade
Samuca Santos
(1960 – 2013)
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Poema frito na língua
da janela
maré enchendo
no mangue do
quintal
saúnas festejam
não-sei-o-que
aratus sobem nas
cercas
os barcos, sábios
não dizem nada,
balançam
e a manhã tem dois
caminhos:
a espiral dos erros
as esquinas do caos
e um terceiro,
inominável
e surdo,
hermeticamente calado
não suporto esses
dias
que começam com
poemas assim
Jaci Bezerra
_________________________________________________
Linha d’água
Em Alagoas me
achei, achando o mar,
desde então o
conservo em mim, aberto,
porém nunca
aprendi a soletrar
a insone
cadência dos seus metros.
Talvez porque
o mar, nervoso e inquieto,
no pacífico
silêncio onde Deus viça,
não escreve
nem repete o mesmo verso
no seu caderno
de águas movediças.
Achando o mar
me fiz cúmplice da beleza,
mas ao me
consumir em suas chamas
soube que a
alma é uma onda de incertezas
presa na cela
da nossa areia humana.
Aprendi com o
mar a ser constante
e a aceitar,
sem pudor, as coisas frágeis:
a fazer da
inconstância dos instantes
lembranças o
mais possível perduráveis.
Entregue ao
mar, pago ao mar meu tributo,
e ao escutá-lo
na minha humana cela,
sinto que o
mar, fremindo longe e oculto,
me conta
coisas que a ninguém revela.
Marcus Accioly
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Clarice
Lispector
Ó Clarice, Clarice, ó claridade
vermelha – de maçã no escuro – fogo
na brasa do cigarro, o incêndio e, logo,
a beleza que inflama o corpo que arde.
Chama que atrai a chama e chama a carne
nua e não crua – o todo, a parte, o todo
da mão queimada – a parte, o todo, a parte
da luz que acende a luz com a luz do rosto.
O acidente do sol, o crepitar
do cabelo em fumaça, o despertar
dos olhos sob o ardor e a dor perene.
Os pensamentos queimam suas asas,
queimam-se folhas, queimam-se palavras,
e renasce das cinzas feito a Fênix.
Marco Polo Guimarães
_________________________________________________
Blue
A
Cida Pedrosa
Com Eric Clapton, um branco,
aprendi um pouco de blue;
o toque mínimo da guitarra,
a busca de perfeição.
Aprendi que música não tem pressa
e o tempo
é uma coisa a ser tecida.
Com Robert Johnson, um preto,
aprendi um pouco de blue;
que música é outra maneira de dizer silêncio.
Aprendi que só valem a pena as palavras
que mudem a cor do dia.
Cícero Melo
_________________________________________________
Ponta Verde
Thalassa e
mãe, colar de azul e sódio
E cromo das marés em vagas claras.
Diversos sobre os verdes, febre, fólio
E tempo derramado e luz afásica.
E cromo das marés em vagas claras.
Diversos sobre os verdes, febre, fólio
E tempo derramado e luz afásica.
Potrancas, nus, de deusas e cavalas;
Declives
sublimados, fumo e bócio,
Lábios, leitos e lúcias laceradas
Sob a madeira do mar, imposto e ócio.
Lábios, leitos e lúcias laceradas
Sob a madeira do mar, imposto e ócio.
Isto é do mar que morto é manteúdo
Dos afagos do
corpo não crismado,
Dos brinquedos do sexo e, sobretudo,
Dos brinquedos do sexo e, sobretudo,
Isto é do mar que rosna – um cão danado,
Inubo, pubo,
rubo, ludo, tudo
Nas vozes de outro mar recuperado.
Nas vozes de outro mar recuperado.
Lucila Nogueira
_________________________________________________
Quero esse mundo de volta
A
Pedro Lyra
quero esse mundo de volta
não me conformo que ele se tenha perdido
o relógio funcionando
recuperado de seu mecanismo
tenha ficado calado
distante como numa ilha
a saudade é o sortilégio
de uma carta devolvida
quero esse mundo de volta
não me conformo que ele se tenha perdido
Antonio de Campos
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Canção do marasmo nacional
Tudo está na santa paz!
Nos céus do país, o Halley,
em terra os "artistas" entreguístas
e os malandros do ano sem lei.
Tudo está na santa paz!
Bolívar em Tacaruna sem salves
e os conformados conformistas,
na palma, o sabiá do Gonçalves.
Tudo está na santa paz!
As horas dadas na Malakoff,
nas docas, quem ouviu jamais
o Big Ben, mas esse roscofe.
Tudo está na santa paz!
Nas clínicas, os lunáticos
que cantam a lua dos loucos,
afastando o mal dos práticos.
Tudo está na santa paz!
Os de centro, trás e frente,
só não, em qualquer posição,
meu coração consciente.
02 anos por acreditar na força da poesia!
Reviewed by Natanael Lima Jr
on
08:00
Rating:
Parabenizo aos Editores do Domingo com poesia pelo sucesso nesses dois anos e agradeço a riqueza que nos é dada através deste espaço literário.
ResponderExcluirbeijos a todos
Joelma
Querida Joelma, muito obrigado por seu estímulo. Em seu nome queremos abraçar os nossos milhares de internautas espalhados pelo país e de outros países.
ResponderExcluirAbç.
Natanael Lima Jr
Chegar aos dois anos de postagem é um marco que só conseguimos por ter o apoio de nossos leitores e você sempre presente no nosso cotidiano. Obrigado por tudo.
ResponderExcluirFrederico Spencer
Editor de Texto